“ABRINDO E FECHANDO AS PORTAS DA IGREJA”

“ABRINDO E FECHANDO AS PORTAS DA IGREJA”

  

“Pastor, o que está acontecendo? Tem gente saindo da nossa Igreja. Você sabe por quê?” Estas e outras perguntas têm angustiado pastores e líderes em todas as denominações cristãs. São perguntas que não têm uma única resposta. Normalmente é um conjunto de fatores e razões que levam pessoas a deixar suas comunidades. De qualquer forma, identificar alguns fatores e razões e que passos estratégicos podem ser dados, precisam mover os líderes eclesiásticos neste momento oportuno. Em outras palavras,  o que podemos fazer para que “a porta da frente” esteja sempre aberta e “a porta dos fundos” sempre bem fechada para que ninguém saia?

Há alguns trechos das Escrituras que podem ser lembrados por todos nós:

Ø  Jo 6.66-69 – Jesus sofre com as pessoas que lhe dão as costas e se alegra com a fidelidade dos discípulos,

Ø  Mt 16.18 – Jesus afirma que o diabo (inclusive com sua estratégia de desestabilização, divisão e contenda) não tem poder sobre a Sua Igreja,

Ø  1 Co 12.12-31 – Paulo aponta para o esforço comum para viver a unidade orgânica da Igreja.

Queremos, através deste estudo, considerar alguns pontos de reflexão:

– O que move as pessoas para virem à nossa comunidade?

– O que leva as pessoas a saírem dela?

– O que podemos corrigir nesta caminhada e “fechar a porta dos fundos”?

  

1 – As saídas e suas justificativas

Pessoas deixam a igreja local pelos mais diversos motivos. Vamos arrolar alguns:

1.1   – “Esta igreja não satisfaz as minhas necessidades”.

Para muitas pessoas a igreja é um lugar de consumo imediato e instantâneo, um “Fastfood”espiritual, sem compromisso e envolvimento.

Referência bíblica: Jo 6

1.2   – “Eu não tenho lugar nesta igreja, eles não precisam de mim”.

Pessoas se sentem desprezadas e desvalorizadas. O acolhimento e a integração são superficiais. Se sentem inúteis e sem espaço para exercer um ministério. Têm a impressão que estão num “grupo fechado”.

Referência bíblica: 1 Co 12

1.3   – “Tive alguns conflitos pessoais e decidi sair. Não tem mais clima”.

Soluções simples e fáceis nem sempre significam a “direção de Deus” para aquela determinada situação. São decisões normalmente tomadas individual e egoisticamente. O corpo não é consultado. O conselho dos irmãos não é ouvido. Pode ser um problema com o líder de um grupo, com um presbítero, como pastor, com outro membro da igreja. Ou ainda outra razão qualquer. A maneira de Deus lidar com isso sempre passa pelo diálogo, pela confissão de pecados mútuos, perdão e restauração. Algumas pessoas não têm maturidade para dar este passo e saem, trazendo tristeza e frustração para ambos.

Referência bíblica: Fp 2.1-4;4.2

1.4   – “Eu não concordo com os rumos que a igreja está tomando”.

Isso pode significar manter seu conservadorismo,  adotar práticas liberais, ou ainda,  enfatizar uma prática de fé firmada numa espiritualidade bíblica, carismática e inovadora.  Estas “posturas eclesiásticas” podem gerar descontentamento levando as pessoas a procurar “um lugar de identificação”.

Referência bíblica: At 15

1.5   – “Estou saindo da cidade – bairro. Preciso de uma transferência”.

É o que chamamos de mudança convencional. Muitas vezes isso não significa compromisso, mas sim, cumprir meras formalidades. Outras vezes,  isso está atrelado a um chamado de Deus.

Referência bíblica: At 13.1-3

1.6   – “Esta igreja é muito superficial e carnal”.

Pessoas anseiam por mais “espiritualidade”. Isso pode significar que a igreja não desenvolve nenhum plano espiritual de crescimento consistente para os seus membros ou estamos lidando com a “síndrome do descontentamento”. Outro aspecto que pode ser mencionado nesta explicação é a constante estagnação dos membros no que diz respeito ao desenvolvimento do caráter de Cristo em suas vidas.

Referência bíblica: 1 Co 13.1-9

1.7   – “Eu não me submeto a esta liderança”

A menos que a liderança da igreja local esteja em pecado, vivendo  fora dos alicerces das Escrituras, esta postura do membro sempre significa rebeldia e insubmissão ao próprio Deus. Certamente terá problemas neste sentido em outros lugares.

Referência bíblica: At 4.19,20; 3 Jo

1.8   – “ Se não der mais, eu saio”.

Vivemos numa geração de curtos e leves compromissos. Além de superficiais. O “novo” sempre encanta. Mas logo deixa de ser “novo” e não serve mais.

Referência bíblica: Jo 6

1.9   – “Eu não agüento ver isso!”

Intolerância com o tolerável. Muitas pessoas com espírito julgador não têm tido paciência e amor com os mais “fracos na fé” para ajudá-los a crescer em Cristo. Querem que todos estejam vivendo a sua espiritualidade.

Referência bíblica: 1 Co 12

1.10           – “Aqui o Evangelho não é pregado”

Insatisfeitos com as aberrações que são ditas em púlpito e os enganos teológicos, muitas pessoas saem à procura  por pastos “mais verdejantes”.

Referência bíblica:  1 Tm 4

 

Todas estas e outras razões são explicáveis, mas nenhuma pode ser justificada pela “teologia da fuga”. As relações precisam ser construídas a partir do alicerce de 1 Co 12.12-31. A menos que seja pregado “outro evangelho” que não seja o de Cristo e haja proibição da vivência da fé, nada justifica “saídas”.

Além destas razões e justificativas, é necessário que observemos outros aspectos:

1           Razões que justificam a permanência das pessoas na nossa comunidade.

2           Qual é o nosso pacto de membresia que desenvolvemos em nossa igreja?

3         – Possíveis soluções a curto, médio e longo prazo.

4         – Como lidar com a transição e mudanças na igreja?

A língua sob controle

A língua sob controle 

As palavras que proferimos podem ser poderosamente positivas e transformar vidas ao nosso redor. Com elas podemos exaltar a Deus, incentivar os irmãos, proclamar a verdade, expressar amor e outras formas construtivas. Contudo, ao mesmo tempo são capazes de causar grandes estragos na vida daquele que nos cerca. 

Leia em sua Bíblia: Tg 3.3-12

—  A língua pode edificar ou destruir;

—  Há imagens comparativas usadas por Tiago;

—  Os efeitos da língua sem controle;

—  Ef 4.29-32; 

1 – Use sua língua para adorar a Deus.

—  Deus tem prazer em ouvir os louvores de seus filhos;

—  Declare seu amor ao Senhor; 2 – “Meça as suas palavras”

—  É uma expressão antiga;

—  Ao usarmos erradamente a nossa língua podemos estar cometendo um “homicídio verbal”;

—  São armas de destruição quando carregadas de veneno;

—  A nossa língua precisa de limites; 

3 – use a língua para edificar vidas; 

—  Palavras construtivas que fortalecem e apóiam;

—  Abençoar! Abençoar! Abençoar!

—  1 Ts 5.17; 4 – Ferramentas para controlar a língua Nos próximos dias, reserve algum tempo para desenvolver uma ou mais das seguintes habilidades relacionadas às palavras: 

—  Pv 10.19 declara que: “quem controla a língua  é sensato”. Quanto mais você fala, maior a probabilidade de dizer algo que vá se arrepender mais tarde. Na dúvida, é melhor ficar calado.

—  Pv 17.28 diz: “Até o insensato passará por sábio, se ficar quieto, e, se contiver a língua, parecerá que tem discernimento”. Se você quiser realmente impressionar alguém e convencê-lo de que é sábio, aprenda a praticar o silêncio. Você não precisa participar de toda a conversa. Às vezes, falar pouco já é falar demais.

—  Pv 15.1 nos dá outra dica muito útil. Diz que as nossas palavras devem ser brandas. Discussões equilibradas entre pessoas sérias costumam explodir quando o volume aumenta. Todos nós já vimos isso acontecer. A conversa inicia com palavras suaves e prossegue assim enquanto o assunto é tratado de forma racional. Mas, à medida que o volume aumenta,a razão parece diminuir – e desaparece por completo quando começa a gritaria. Se você for obrigado a participar de uma discussão delicada, siga o conselho das Escrituras: use palavras brandas.

—  É possível saber o que de fato se passa no coração de alguém ouvindo o que sai de sua boca. Se você observar uma pessoa e, depois de algum tempo, concluir que ela tem a boca suja, esteja certo de que o coração é sujo também. Palavras ríspidas podem significar um coração irado. Palavras puras quase sempre indicam um coração puro. E, se as palavras de alguém são sempre encorajadoras, é muito possível que ela tenha um coração transbordante do amor de Cristo. Precisamos ouvir o que sai de nossa boca para descobrir as áreas de nossa vida que Deus deseja transformar.

Cristãos transplantados

Cristãos transplantados(Um novo coração) 

“Mas o Deus Eterno disse: – Não se impressione com a aparÊncia nem com a altura deste homem. Eu o rejeitei porque não julgo como as pessoas julgam. Elas olham para aparência, mas eu vejo o coração”. (1 Sm 16.7) “Ó Deus, cria em mim um coração puro e dá-me um espírito novo e firme” (Sl 51.10) “Não sejam teimosos como foram os seus antepassados quando se revoltaram contra ele, no dia em que eles o puseram à prova no deserto”. (Hb3.8) Existe uma grave doença cardíaca chamada de “coração endurecido”. Esta foi a constatação e a acusação de Deus em diversas ocasiões, referindo-se ao povo de Israel. A mesma observação encontramos em Jesus ao dirigir-se aos líderes religiosos e até mesmo aos seus seguidores. 

1-  “Coração endurecido” o  que é isso?

Ø   Postura indiferente, inflexível, colérica, insensível, rebelde e independente que governa o nosso coração.

Ø   A atitude para com Deus. A pessoa se distancia de Deus, não lhe dá abertura e perde a sensibilidade para as coisas espirituais.

Ø   A atitude para com as pessoas. A pessoa perde a sensibilidade para com os outros. O egocentrismo se estabelece. Há um afastamento do amor verdadeiro nos relacionamentos e o genuíno interesse pelas pessoas se vai         

Exemplos:Ø   A parábola de semeador (Mt 13): O solo pedregoso

Ø   O homem crucificado ao lado de Jesus que não o reconheceu como Salvador: “Prêmio coração de ferro” (Lc 23.29-43).

Ø   De acordo  com Ezequiel, a idolatria indica um coração endurecido (Ez 11.17-21; 36.24-28). 

2 – É necessário fazer um “transplante de coração”.

Ø   Hb 4.12 nos apresenta a única esperança para o coração endurecido.

Ø   O pecado é a causa do coração estar assim

Ø   Rm 6.23 afirma tratar-se de uma doença letal.

Ø   Estamos debilitados pelo mal do coração e somos incapazes de nos curar a nós mesmos

Ø   “Pontes de safena  ou soluções simplistas não resolvem. É necessário um transplante”.A boa notícia

Ø   Deus tem a cura (Sl 103 e 2 Co 5.17).O único meio de obter um novo coração é o reconhecimento do pecado e permitir que Deus nos  perdoe e nos de um novo coração pela fé em Cristo.  

 3 – “Corações transplantados”. O que significa isso?

Ø   Um novo coração significa à um coração sensível para Deus e Sua vontade.

Ø   Um novo coração significa à um coração sensível para as outras pessoas.

 Um exemplo inesquecível: 

Ø Saulo. Na estrada para Damasco teve o coração “cortado” pela verdade de Cristo e depois recebeu “um transplante” (At 9). Logo ele passou a referir a si mesmo como servo, escravo e barro nas mãos de Deus.

Ø   Quando deixamos Deus mover-se em nós, recebemos Dele um coração terno para com os outros.

Ø   A pessoa que recebe um novo coração deseja ser submissa ao Senhor em todas as coisas. O lema de sua vida passa a ser: “Seja o que for que as Escrituras ensinam, é isso que desejo fazer”. 

Amor sem restrições

AMOR  COMPLETAMENTE SEM RESTRIÇÕES

(Jo 21.1-19)

 

Aqueles homens reunidos ali na praia formavam um grupo de pessoas bem comuns. Simão Pedro  era um dos que achava ali.

1.        Pedro estava ali: “ A comunidade da Praia” (vv.1,2).

Pedro sofria ainda a tristeza de haver negado a Cristo. Ainda não tinha voltado completamente a ser o mesmo, mas graças a Deus, ele estava ali na  “comunidade da praia”. O fato de Pedro encontrar-se naquele lugar é um conforto para mim.  O nome de Pedro é o primeiro da lista.

Jesus destaca aqueles que estão atormentados, aflitos e desanimados pelo fracasso, e alguns de nós se encontram nessa categoria.  Falhamos com pessoas, decepcionamos, nos sentimos incompetentes em determinadas situações, caímos em pecados que outrora já tínhamos confessado, não tratamos devidamente alguns assuntos, ficamos olhando para nós mesmos e nossas dores, etc…

Mas, sabem de  uma coisa¿ Quem está assim é mencionado em primeiro lugar na lista. São estes que Jesus quer levar  à confissão e pecados, à cura e à restauração.

Olhem só quem  estava lá: Tomé, aquele que tinha dúvidas a respeito da ressurreição de Jesus; Natanael, aquele que disse “pode sair alguma coisa boa de Nazaré” (Jo 1.46); Tiago e João também estavam lá.  Havia ainda outros…

Eram pessoas comuns, com seus medos, dúvidas, dores, angústias, como nós. Lá estavam eles junto à praia. Olha só, você e eu estamos aqui!

Ø  Este lugar é para você, porque é aqui que o Senhor vai falar e agir para o seu bem.

 2.       A pescaria é uma fuga (v.3).

Simão Pedro disse: “vou pescar”, e todos foram com ele. Aquela pescaria era fruto de um profundo sentimento de frustração. “Vou dar um tempo”. “Vou me afastar um pouco disso”. Foram os argumentos de Pedro e de seus amigos discípulos. O ambiente não era agradável. É bom fugir. O passado foi tão decepcionante, o presente é incerto e o futuro é ameaçador. As coisas não vão bem, por que não ir pescar¿ Pelo menos vamos pegar um ar fresco.

Tudo isso que estamos vendo acontecer se deu após a ressurreição de Jesus.  Tudo deveria parecer maravilhoso e perfeito! Mas é exatamente nestes momentos que nos deparamos com os problemas. Dá vontade de fugir! É como se jogassem  “um balde de água fria” sobre nós.

Foram pescar. Passaram a noite inteira se esforçando ao máximo, mas terminaram sem nada. Haviam ido pescar para aliviar a angústia e a frustração, ma apenas conseguiram acrescentar uma frustração à outra.

Ø  Quais são as suas frustrações e preocupações? O que você tem feito com elas? Para onde você tem fugido? Saiba que qualquer fuga sempre será para longe de Deus!

 3.       A pessoa de quem precisavam (v.4).

Depois quando estavam no máximo da desolação, viram uma pessoa de pé na praia. Aonde¿ Na praia! Na “Comunidade da praia” de onde fugiram. Era exatamente a pessoa de quem precisavam!

Eles haviam perdido o contato com Jesus, e isso os deixou incapazes de ver o significado da ressurreição. Estavam totalmente apáticos. Não tinham noção da presença de Jesus durante as horas mais escuras de suas vidas. Tinham esquecido disso completamente.

Então viram um homem de pé na praia. Mas não o reconheceram, pois estava muito distante deles. E era nisso que consistia boa parte dos seus problemas. Não estavam vendo Jesus.

Ø  Saiba que mais você foge, menos você verá o Senhor. E isso é desesperador.

 

 4.       O que verdadeiramente dá significado a tudo na vida (v.5).

Os discípulos haviam perdido a comunhão com Jesus, aquele relacionamento íntimo com o Senhor que dá significado ao casamento, à vida comunitária, ao trabalho e estudos, ao ministério na Igreja, às convicções de fé e experiências cristãs.

Quando perdemos o contato com Jesus, então nossas atividades e ocupações são NADA, tornam-se rotina morta. Tudo fica ruim. Os outros se tornam o nosso problemas. E sempre nos sentimos como vítimas, etc…

Mas veja o que acontece.  Jesus grita para eles: “Muito peixe, rapazes?” Era uma voz que chamava de volta ao relacionamento.Jesus não se dirigia a eles como a fracassados. Existia um toque de familiaridade em suas palavras. Jesus se sente bem com eles.

Há uma lição da graça de Deus que precisamos aprender ou reaprender. Jesus vai ao encontro dos fracassados e pecadores. Isso é graça! Era isso que os discípulos necessitavam.  PRECISAVAM DE UM NOVO ENCONTRO, UM NOVO CONTATO COM AQUELE QUE OS COMPREENDE .

“Pegaram muitos peixes, rapazes?” Eles respondem “não”. Os especialistas em pescaria precisam admitir que suas redes estavam vazias.  Em outras palavras, “sem Jesus” até o melhor esforço, a melhor campanha de 40 dias, a melhor pregação, o melhor planejamento, continuam vazios. Orações continuam vazias, conselhos continuam vazios e ministérios continuam vazios.

O Senhor Jesus os compreende. Sabe o que está acontecendo

Ø  Lembre-se disso: o único lugar seguro é na “praia com Jesus”.

 5.       Há revelação quando ouvimos  a voz do Senhor (vv6-14).

“Façam o favor de lançar as redes para a direita, e então apanharão bastante peixes”. Alguns se acham fortes de mais para obedecer. Neste caso, só fracasso pode colocá-los na obediência. Os discípulos acatam prontamente a sugestão de lançar as redes.

A questão é que a fé é a fraqueza se agarrando à força. Os fracassos, as dificuldades nos tornam mais obedientes, mais dependentes do Senhor. Se isso não acontece é porque não estamos aprendendo a lição que o Senhor tem para nós.

Então aqueles homens lançaram as redes e pegaram os peixes tão desejados. As redes eram boas, os métodos eram corretas. Mas faltava um elemento essencial: o poder daquele que venceu a morte, capacitando o fraco para fazer o que fosse preciso.

E João disse: “É o Senhor!” E Pedro, sempre afoito, saltou na água nadou ao encontro do Mestre, todo entusiasmado.  Como um homem culpado pode se dirigir ao Senhor daquele jeito¿ Pedro havia compreendido uma coisa: “O Senhor que fala da praia me ama.le se importa comigo. Posso ir ao seu encontro apesar de estar quase nu.

Na praia, na “Comunidade da Praia” Jesus já havia preparado um peixe para eles. Jesus os alimenta e os serve com pão e peixe.

Ø  Você consegue perceber o que o Senhor quer dar para você? Ouça a voz de Deus e você será surpreendido com um banquete “na Sua praia”.

 6.       Voltando à intimidade (vv. 9-14).

Que maravilha! A INTIMIDADE FORA RESTAURADA. Também nós cristãos precisamos voltar ao lugar da intimidade. Precisamos deste senso de relacionamento com o Senhor que vai muito além de nossas muitas atividades ministeriais. Precisamos do  descanso da intimidade que se goza junto do Mestre.

Ø  Você tem buscado a verdadeira intimidade com Jesus? Aonde e como? Saiba que é na “Comunidade da Praia” e é desnudo de si mesmo.

 7.       Os íntimos são chamados (vv.15-19).

Logo que tudo volta a ser como era antes, Jesus começa a falar: “Pedro, tu me  amas?” Imagine se Jesus tivesse perguntado para Pedro quando estava frustrado e faminto! Seria arrasador. Às vezes dói-me  ver uma suposta verdade ser jogada à face das pessoas no momento errado e pelas razões erradas. Pode ser uma verdade, mas se for legalista, ela mata e destrói.

Na hora certa e pelas razões certas, Pedro ouve o desafio de Jesus. A verdade não foi atirada ao rosto de um homem fracassado.  A pergunta e a palavra de Jesus foi expressa com amor a um homem que estava sendo restaurado.Qualquer coisa que Jesus dissesse para Pedro naquele momento teria um efeito curativo, restaurador e confortante. Será que agimos assim?

Três vezes Jesus pergunta para o Pedro: “Tu me amas?” Não era uma pergunta referente a métodos e sucessos; era apenas: “VOCÊ…ME…AMA?” Jesus lhe perguntou a respeito de relacionamentos.

O Senhor conduz a atenção de Pedro para a pessoa Dele, Cristo. Jesus tirou Pedro do foco de si mesmo ou dos outros. Ele o fez olhar para Cristo. O segredo da bênção está aí: olhar para Jesus. Isso restaura vidas. Isso restaura o foco do amor. E deste amor restaurado para com Jesus, para consigo mesmo brota um novo amor uns pelos outros, no ministério  e na missão. Jesus proporcionou uma nova atmosfera de amor, um amor que se identifica a fim de restaurar o outro e não repeli-lo.

Quando olhamos para os nossos fracassos, pecados e medos vamos fazê-lo  na presença daquele que morreu  e ressuscitou para que o pecado fosse perdoado  e o pecador curado. Na presença de Jesus, você e eu podemos  sair para o serviço.

Ø   Para onde você tem olhado? Seja sincero!

 

Amados! Você e eu sabemos qual é o lugar perfeito para estarmos e onde estaremos seguros e por quem podemos ser sarados: “na praia de Jesus”. Na intimidade com Jesus. O que Ele fez com Lázaro ressuscitando-o dentro os mortos, Ele fará conosco. Porque o Seu amor não tem restrições!  Mas precisamos estar no lugar certo.

Em Cristo, P. Dietmar

Mãos Dinâmicas

Mãos Dinâmicas

 

O que você faz com suas mãos? O que elas significam e representam?

 

Leia em sua Bíblia: Pv 16,17; Ec 10.18; mt 5.30; Mt 8.1-4; Lc 18.15-17.

 

Vamos ver juntos:

 

1 – Que  advertências encontramos nestas Palavras Bíblicas?

 

2 – Jesus sempre estendia a mão e tocava as pessoas. Por que isso era tão importante para Ele e para as pessoas?

  

1      As duas mãos voltadas para o céu.

 

Ø  Simbolizam:

 

—   Clamor;

 

—   Oração;

 

—   Adoração;

  

2 –  De mãos dadas

 

 Ø Veja Gl 2.9

 

 Ø Simbolizam:

 

—   Comunhão;

 

—   Carinho;

 

—   Amor;

 

—   Estímulo;

  

3 – Mãos no arado

 

 Ø Veja Lc 9.62

 

 Ø Simbolizam

 

—   Nosso chamado;

 

—   Ministério e Serviço;

 

—   Obediência;

 

Pondo os pés no chão

  

Ø   ERGA AS MÃOS EM ORAÇÃO

 

Identifique três necessidades específicas em sua vida ou na vida daqueles que lhe estão próximos. Comprometa-se a orar por essas necessidades todos os dias, unindo as mãos e coração, até a próxima reunião do grupo. Se puder dividir a tarefa com mais alguém, peça a um integrante do grupo que se junte a você para ajuda-lo a colocar essas necessidades diante de Deus em oração.

  

Ø   O COMPROMISSO DE PÔR AS MÃOS NO ARADO

 

Se no momento você não está servindo a Deus em nenhum ministério, aproveite pelo menos um dos passos abaixo para tentar descobrir a sua vocação:

 

— Ore pela orientação e por um convite do Espírito Santo;

 

— Participe de algumas palestras ou seminários sobre dons espirituais e ministérios. Isso o ajudará a descobrir dons que Deus lhe deu e a vocação que você tem para o ministério. Se não houver nada desse tipo em sua Igreja, converse com o pastor ou com um líder  sobre o assunto. Talvez ele possa lhe indicar alguns livros.

 

— Procure conselhos de outros cristãos que você respeite. Pergunte-lhes em que ministério eles acham que você se encaixaria melhor.

 

— Marque um horário com o pastor ou com um líder da igreja e peça-lhe para orar por você. Ouça o que ele tem a dizer e procure garantir o seu apoio, até você descobrir a que ministério pode se dedicar.

  

Ø    VIVENDO DE MÃOS DADAS

 Você conhece alguém que está precisando de um toque e estímulo? Vá em direção a esta pessoa e dê a sua mão.

Pequenos Grupos

      SOMOS UMA IGREJA DE PEQUENOS GRUPOS 

 

 Esta foi a decisão tomada na Assembléia paroquial do dia 14 de dezembro de 2006. No que consiste isso?

A  “Igreja de pequenos grupos” desenvolve a Igreja como   uma  “Comunidade”. Ou seja: grupos pequenos. Essa prática vê a Comunidade mais ampla (Igreja local)  como uma rede de comunidades menores  (rede ministerial) que servem para desenvolver as pessoas em Cristo, numa caminhada conjunta e alinhada. Este conceito penetra em todas as áreas, níveis e ministérios.  

“Um dos grandes milagres de Deus na criação consiste no fato de que todos os elementos – desde os microorganismos até as estrelas – estão relacionados e são interdependentes  de uma forma tão sábia que o ser humano não consegue compreender. Todos estes elementos também se influenciam e se regulam mutuamente. O princípio da interdependência na natureza afirma: a forma em que as partes estão integradas no todo é mais importante do que cada parte. A Igreja de Jesus Cristo é um organismo muito complexo, no qual todos os segmentos estão inter-relacionados de acordo com o plano de Deus.”  (Desenvolvimento Natural da Igreja – pág. 66). Os líderes de ministérios e os membros da Igreja toda se acostumam a planejar e a construir os ministérios e a vida eclesiástica em torno da infra-estrutura de pequenos grupos e de sua visão de “Comunidade”. 

Alvos qualitativos e quantitativos:

Ø  Cada pessoa precisa ligar-se a um grupo pequeno, com líderes qualificados e identificados.

Ø  O grupo pequeno como sua comunidade básica, onde a pessoa recebe pastoreio e experimenta transformação de vida.Ø  Cada ministério estará comprometido com a visão e os propósitos estabelecidos.

Ø  Alinhamento ministerial, ou seja, cada ministério precisa estar alinhado verticalmente (de acordo com a missão e o propósito geral da Igreja local), como também horizontalmente (uns com os outros).

Ø  Seguir o planejamento e agenda da Igreja, em vez de simplesmente seguir a  sua própria agenda. O alinhamento horizontal coloca todos em sintonia à medida que se movem juntos para o alvo vertical, para o alvo geral da Igreja.

Ø  Construir a Igreja juntos (todos os ministérios).

Ø  Reuniões ministeriais regulares contribuem para a caminhada conjunta da Igreja. Levar a Igreja toda a viver seus propósitos definidos.

Ø  Ter obreiros / supervisores que trabalhem mais especificamente no pastoreio dos líderes nos diversos Ministérios.

Ø  Toda a Igreja funcionando como uma REDE para alcançar os objetivos gerais (propósitos e missão).

Ø   O culto torna-se o momento / encontro das comunidades menores/pequenos grupos (conforme Rede Ministerial).

Resumindo:Todos os membros da Igreja sendo pastoreados através do cuidado e do discipulado, em pequenos grupos (GDC e ministeriais), tornando-nos, assim, à imagem de Jesus e vivendo os propósitos de Deus em todos os níveis. Acompanhar e orientar os líderes, capacitando-os para o processo de rede e “comunidade” com aqueles que Deus tem nos dado para pastorear.

 “… uma Igreja organizada em pequenos grupos onde líderes leigos bem treinados e monitorados exercem pastoreio sobre cada discípulo, da forma que todo crente almeja receber”.  (Liderando pequenos grupos que transformam vidas, p.12)Ø  Pastorear pessoas da forma como Jesus pastoreava “Pastorear reflete o coração de Deus e seu plano de redenção para o mundo.” “…pastoreiem o rebanho de Deus que está aos seus cuidados.Olhem por ele, não por obrigação, mas de livre vontade, como Deus quer. Não façam isso por ganância, mas com o desejo de servir”.Não ajam como dominadores dos que lhes foram confiados, mas como exemplos para o rebanho.”1 Pe 5.2-3. O “Sucesso” da Rede Ministerial depende  largamente de sua visão de “Equipe”. E isso não é um acidente. É intencional. Algumas palavras chaves que nos ajudarão a desenvolver esta visão de Equipe na Rede Ministerial., aqui na nossa Igreja. 

  1. Confiança: Isso é desenvolvido quando cultivamos a delegação de responsabilidade e persistência. A perseverança e a lealdade diante das dificuldades, especialmente.
  2. descanço: a forma mais rápida de se destruir  uma equipe é nunca deixá-la relaxar e diminuir o ritmo: O “Sábado judaico”.
  3. encorajamento: a ênfase é o elogio, a valorização e o reconhecimento.
  4. aprendizado: estamos em constante aprendizado. Isso significa gerenciar nossos erros e aprendermos a fazer certo ou melhorar, firmados na Palavra de Deus.
  5. avaliação: encontros regulares para avaliação e informação de como estão os ministérios.
  6. oração: precisamos ouvir os irmãos e orar uns pelos outros, conforme Tg 5.16 e Gl 6.2.
  7. COMUNICAÇÃO: é a pedra angular de uma boa equipe. Presunção, impaciência e orgulho impedem uma boa comunicação.

A pergunta que faço é: como podemos cultivar este senso de equipe? Em seguida: eu reparto com os irmãos alguns pensamentos sobre isso:ORGANOGRAMA PAROQUIAL: Um novo estilo: (Êx 18.13-27)

 

 

1 – Presbitério
2 – Esquipe Pastoral

3 – Líderes e Ministério

4 – Grupos e Ministério

5 – Confins da Terra/ pontos Missionários entre vizinhos

 

Uma coisa é importante: os grupos pequenos (PGs) não são um dos mais variados programas da Igreja. Eles são a CHAVE para o reavivamento: para a evangelização e a edificação de vidas. Essa visão envolve:    

à  a liderança do Pastor;

 à  o treinamento dos líderes;    

à  a motivação para buscar as metas estabelecidas;   

  à  o compartilhar e o relato regular do que está acontecendo sob o mover do Espírito Santo. Ou seja, um ministério mútuo de oração e encorajamento.    

à  A dependência total de Deus, Sua direção e Seu poder sobre nossas vidas e ministérios.

—  A essência         Algumas coisas são essenciais para que isso funcione:

1-    Clareza do quadro geral: Visão, propósitos  e valores da nossa Igreja

2-    Personalização do quadro geral: “Este sonho é meu também”. 

3-     Manutenção da perspectiva do quadro geral: Ver como está, constante avaliação. 

4-    Paixão pelo quadro geral: o quadro geral nos deixa apaixonados, entusiasmados e profundamente envolvidos. Interfere no ânimo e disposição dos outros.“Estamos dispostos a pagar o preço por causa da vocação de Deus para nossa Igreja!”

 5-    Recompensa pelo compromisso com o quadro geral: Os frutos virão (Mt 13). 

—  Nível relacionalDois aspectos precisam ser destacados aqui quando falamos em Trabalho em Equipe, através da nossa Rede Ministerial:

1-    Parceria: Somos “cooperadores” do Evangelho. Somos servos do Senhor. Somos o corpo de Cristo “bem ajustado” (Ef 4. 15-16; 1Co 12. 12-27). 

2-    Submissão: É fidelidade inteligente aos líderes e ao quadro geral definido. Há um princípio bíblico que não pode ser ignorado apontado por Paulo aos Colossenses:  “Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens.”  (Cl 3. 23-25)

 

Para que estes dois aspectos funcionem no nível relacional, a Rede Ministerial precisa ser fomentada pela: 

 

—  Trabalho em equipe: “pessoas certas, nos lugares certos, fazendo as coisas certas, pelas razões certas”.“Há dois tipos de pessoas que não interessam a uma boa empresa: as que não fazem o que se manda, e as que só fazem o que se manda” (Henry Ford).Por isso os líderes dos nossos ministérios precisam ser orientados, dirigidos, ensinados e motivados nas seguintes áreas., e por elas serão avaliados. 

1-    Pró-atividade: “antenadas”.

2-    Empreendedorismo: “fazem as coisas acontecerem”.

3-    Excelência: Não é perfeição. Mas, “Fazer o máximo do seu potencial”.

4-    Equipe: “Não existe herói solitário”. Descentralização responsável.

5-    Flexibilidade: Mudanças constantes de estratégias – ajuste de rota.Precisamos “acreditar que o melhor ainda está por vir” (Ef 3. 20). 

—  Conceito de Gestão:      

à  “Make it simple!” – faça as coisas com a maior simplicidade possível.      

à  Acredite na visão – “Algo dado por Deus”       

à  Compartilhe as bênçãos, as dificuldades – somos um corpo.      

à  Desenvolva passos e pontes da atração e receptividade.

       à  Aplique estratégias definidas.

CDE – Caminhada de Desenvolvimento Espiritual

 Processo de Crescimento através  dos cinco propósitos: 

 

A CDE – Caminhada  de Desenvolvimento Espiritual  descreve os 8 passos de desenvolvimento comunitário de nossa Igreja no objetivo de  preparar e capacitar o povo de Deus para vivenciar no dia-a-dia  os cinco propósitos ensinados na Bíblia . 

1 – Cultos Semanais 

Definição:  Lugar onde o corpo de Cristo se reúne para juntos celebrar, buscar a direção de Deus, exercitar a comunhão, fortalecer a fé através do testemunho, de orar uns pelos outros e experimentar a direção de Deus. Lugar de abraço e acolhida aos que chegam, de renovo. Lugar de se deixar desafiar por Deus, de tomar decisões com Cristo, de experimentar a ação poderosa de Espírito Santo. 

Missão:  Abraçando os que chegam, celebrar a Deus pela alegria de sua presença expresso no testemunho e na vida dos irmãos. Aberto ao agir do Espírito, aceitar o desafio da Palavra de Deus. 

Visão: Uma comunidade cristã formada por pessoas que voluntária e alegremente se reúne para louvar ao Senhor, estar na Sua presença, sendo capacitados pelo Espírito Santo para viver diariamente  “por modo digno do Evangelho de Cristo”. 

Valores:

à  Celebração: um tempo especial e específico de adoração a Deus

à  Acolhida: O abraço de Deus nos envolve numa comunhão do Corpo de  Cristo: a família de Deus.

à  Desafio: Através da Palavra do Senhor somos consolados, animados e fortalecidos. Mas ao mesmo tempo, desafiados e capacitados para andar com Deus.

Metas  2006 – 2015: 

à  Ser uma Igreja, cujos participantes compreendam e vivam a expectativa de Deus: “Verdadeiros Adoradores”.

à  Membros que vivem coerentemente o culto dominical e o culto racional, conforme Rm 12.1

à  Um lugar acolhedor para aqueles que não tem Igreja e ainda não conhecem a Cristo.

à  Alcançar uma média de 1.000 pessoas semanalmente nos cultos semanais: quarta-feira à tarde, e a noite e nos sábados e domingos.!  

à    Através do projeto “visitante bem-vindo”, priorizar o acolhimento e o acompanhamento daqueles que nos visitam para que sejam contagiados pelo amor de Jesus.

2- CPF: curso de Profissão de Fé Como é bom e agradável quando os irmãos convivem em união” ( Sl 133.1) 

Definição: Curso de integração à vida cristã e comunitária para os novos membros e para aqueles que desejam ter um aprendizado básico da fé cristã. 

Missão: Orientar os participantes quanto aos propósitos e alvos da nossa Igreja, enfatizando os cinco  propósitos e levando-os a viver integralmente estes propósitos de Deus em suas vidas. 

Visão: Uma Igreja formada por uma membresia comprometida com cristo, vivendo os propósitos de Deus, amando sua comunidade e cumprindo sua vocação Cristã.   

  Obedeça os meus mandamentos e você terá vida; guarde os meus ensinos como a menina dos seus olhos”. (Pv 7.2)

 Valores: à  Deus é o único Senhor e Salvador.à  Ninguém vai ao Pai senão por Jesus.à  Não apenas número, mas membros que vivem o discipulado com Cristo.

 Metas  2006-2015: 

à Capacitar os membros para uma vivência Cristã e consciente na Igreja local e a partir dela.

à  Alcançar e orientar uma média de 800 pessoas através do estudo “Curso profissão de Fé” (CPF), integrado ao Curso Alpha. 

3 – Discipulado 

a) GDC : Grupo de Discipulado nas Casas

Definição: União de pessoas em pequenos grupos para evangelismo e discipulado nas casas a fim de transformar vidas pelo estudo e vivência dos cinco propósitos de Deus para a Igreja. 

Missão:  Construir uma grande Igreja de pequenos grupos para levar os não cristãos para Cristo, discipulando-os, capacitando-os e pastoreando-os, pelo convívio e pelo estudo da Palavra de Deus. 

Visão: Pessoas, cujos corações têm experimentado transformação de vida pela fé em cristo e tem andado firme nos seus caminhos.

Valores

 à  Cultivo de relacionamentos saudáveis através da vivência dos cinco propósitos.

à  A centralidade da Palavra de Deus.

à  Multiplicação e formação de discípulos de Jesus que fazem novos discípulos.

 Metas 2006 –  2015: 

à  Aplicar os princípios e orientações do livro “Liderando grupos pequenos que transformam vidas”

à  Capacitar e formar 250 novos líderes para o GDC e outros ministérios através do discipulado e pastoreio  nos pequenos grupos de GDC.

à  Desenvolver uma estrutura funcional que dê cobertura e pastoreio aos líderes  e seus co-líderes

à  Criar e formar 150 pequenos grupos de GDC. 

 b) Discipulado Individual

Definição: É um chamado para uma ação no desenvolvimento individual das pessoas seguindo o próprio método de Jesus. “É o que de minha parte ouvistes através de muitas testemunhas, isto mesmo transmites a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros” (2 TM 2.2). 

Missão:  Ser servos de Jesus Cristo, cuidando, aconselhando, curando os abatidos pela dor, pregando o Evangelho para que mais pessoas aprendam e sigam os passos de Jesus. “Ide e fazei discípulos  a todas as nações” (Mt28.20).  

Visão: Uma comunidade de discípulos sendo sustentada por Deus comprometida com uma atitude de devoção e de submissão à autoridade divina através de uma forte disciplina pessoal e de um amor que se estende para fora de si, num senso de comunidade.

 Valores:  

à  Ter a clareza de vida de que todos os crentes são chamados  participar e de que todos são chamados na tarefa de fazer discípulos.

à  Ser fiel e modelo buscando somente os ensinamentos da Bíblia.

à  Estar comprometido com seu discípulo na regularidade dos encontros, e ser sentinela em todos os momentos

à  Ter o compromisso, de que em todas as questões deverá buscar apoio na Palavra.

à  Ser paciente, não querendo ser o dono da verdade.

à  Trocar experiências e saber ser guardador das confidências

Metas 2006 – 2015: 

 à  Buscar mais 100 pessoas que estejam comprometidas como crente cidadão (discipulador) para cuidar e pastorear pessoas.

à  Criar encontros, entre discipuladores para orar e trocar experiências, com o objetivo único de fortalecimento.

à Estimular pessoas jovens e/ou adultas a se tornarem crentes comprometidos através do estudo da Palavra, tornando-a relevante para o cotidiano.

à  Tornar o discipulado um ministério na Igreja.

à  Ter pessoas para orientarnovos discipuladores neste ministério.

 4 – Rede Ministerial

 Definição:  Trata-se da equipe que lidera e coordena os diversos ministéros da Igreja. Rede ministerial porque esta liderança e coordenação acontecem na interdependência e na conexão dos diversos ministérios.

 Missão: Ser um fórum de apoio, aconselhamento e orientação para os diversos líderes e ministeriais. Ao mesmo tempo, é sua competência planejar estrategicamente a vida da Igreja, sob direção do Espírito Santo.

 Visão:  Uma liderança firmada na vontade de Deus, apaixonada por Cristo e por sua obra, zelando, cuidando e orientando o povo amado de Deus 

Valores: 

à  Antes de qualquer coisa, desenvolvimento da convicção da paternidade de Deus.

à  Vivência de uma liderança firmada no pastoreio do povo de Deus.

à  Relação ministerial firmada no vínculo da interdependência e não da  dependência e nem independência.

à  Aprendizado constante e aberto aos propósitos de Deus.

 Metas até 2015:

 à  Criação de uma escola de liderança.

à  Desenvolvimento de um pastoreio eficaz dentre os líderes.

à Treinamento, capacitação de 250 novos líderes e obreiros para os ministérios criados e desenvolvidos pela Igreja.

à  “Pessoas certas, nos lugares certos, fazendo as coisas certas, pelas razões certas”.

à  Implantar uma gestão Ministerial que contemple uma Equipe  Pastoral de Obreiros que possa coordenar e acompanhar os diversos líderes da Rede Ministerial. 

5 – Treinamento e Capacitação 

Definição:  São diversos cursos e conferências desenvolvidas a partir  da Igreja, considerando os mais diversos desafios ministeriais.

  Missão:  Alcançar vidas para o Senhor e Salvador Jesus através da participação em cursos específicos, capacitando-as a viver com deus e para Deus em seus diversos relacionamentos. Além disso, promover cursos e conferências visando o aprofundamento e capacitação para a vida cristã e ministério. 

Visão:  Pessoas envolvidas e comprometidas com o propósito de glorificar a Deus através de uma vida de santidade e de dedicação total a Deus, firmados na fé, no amor, na esperança Cristã.

 Valores:

à  Crescimento na graça e no conhecimento.

à  Compartilhar e aperfeiçoar a Palavra em nossas vidas.

à  Edificação pela mensagem da Palavra de Deus.

à  Buscar a verdadeira sabedoria (1 Tm 6.11) 

Metas até 2015:  

à Desenvolver um “Centro” de formação de liderança para todos os voluntários.

à  Formar 5 grupos de GFI, Crown, MMI – Casados para Sempre.

à  Implantar conferências a partir dos cinco dos propósitos.

à  Investir em 2 seminários ‘Veredas Antigas” por ano.

à Repartir e compartilhar com outras Igrejas aquilo que temos experimentado e recebido de Deus. 

6 – Ação Ministerial: 

Definição: refere-se à ação ministerial baseado nas palavras de Paulo, conforma Ef 4.11,12. uma ação ministerial comprometida em descobrir e usar seus dons e talentos que Deus deu para servi-Lo.

Missão:  usar o que Deus nos deu para servi-Lo e para suprir a necessidade dos outros, física, emocional e espiritualmente. 

Visão:  Deus quer usar cada um dos cristãos para edificar o Corpo de Cristo.

Valores:  Cada membro é um ministro no corpo de Cristo. Cada membro tem uma função importante. Cada membro pertence ao corpo. 

Metas 2006-2015

à Viver Igreja segundo o coração de Deus de tal maneira que todos as faixas etárias tenham ministérios eficazes com líderes eficazes.

à  Envolver todos os membros nos ministérios da Igreja de acordo com os seus dons.

à  Mobilizar novos ministérios de acordo com as necessidades das pessoas.

à  Mobilizar os membros para uma membresia ativa:               

   —  Participantes na graça de Cristo pela fé,            

      —  Participantes nas celebrações,         

         —  Participantes em um pequeno grupo      

            —  Participantes  num ministério e ação          

        —  Participantes na sustentabilidade financeira do Reino de Deus. 

7 – Ação Missionária: 

Definição: é o agir da Igreja para além de seus muros, utilizando todo a sua estrutura, como instrumento poderoso de Deus para testemunhar e fazer conhecidos entre todos os povos e etnias o seu Amor, Graça e Misericórdia. “mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra”   (At 1.8).

 Missão: Capacitar e instrumentalizar a Igreja através das Conferências Missionárias e seminários de Evangelização para cumprir sua vocação e chamado.”Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para  instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra”  (2 Tm 3.16,17). 

Visão:Uma Igreja, cuja paixão pelos perdidos é viva, eficaz e dinâmica, a ponto de não medir esforços para levar aos corações o amor de Jesus em palavras e atitudes. “Nós amamos porque ele nos amou primeiro. Se alguém afirmar: ‘Eu amo a Deus’, mas odiar seu irmão, é mentiroso, pois quem não ama seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê. Ele nos deu este mandamento: Quem ama a Deus ame também o seu irmão”  (1 Jo 4.19-21).

Valores: Apresentar Jesus a quem não o conhece ainda, trazê-los para o corpo, ajuda-lo a crescer em sua fé e a descobrir os seus dons e a honrar a Deus com suas  vidas. “Meus irmão, como crentes em nosso glorioso Senhor Jesus Cristo, não façam diferença entre as pessoas, tratando-as com parcialidade” (Tg 2.1)

 Metas 2006 – 2015: 

à  Implementar  e consolidar uma caminhada comunitária baseada nos cinco propósitos da “Igreja com Propósitos”, que são vivenciados na Caminhada de Desenvolvimento Espiritual.

à  Ter uma média de 500 pessoas participando das Conferências Missionárias da Igreja através do CAM (Conselho dos Amigos da Missão).”porque para Deus somos o aroma de Cristo entre os que estão sendo salvos e os que estão perecendo” (1 Co 2.15)

à   Desenvolver e participar de Impactos Evangelísticos nos bairros.

à   Enviar pessoas para projetos missionários desenvolvidos pela MZ.

à   Sustentar novos projetos missionários no Brasil e no exterior.

à  Enviar missionários para os Campos de Missão.

à  Criar 2 novas comunidades a partir de ações missionárias nos bairros. 

8 – Estilo de Vida: 

Definição: fomos criados para glorificar a Deus. Ter uma vida de adoração é glorificar a Deus em cada situação, escolha e atitude que tivermos. A compreensão de sermos filhos de Deus adotados em Jesus pela ação do Espírito Santo nos capacita a viver de forma apaixonada e equilibrada a nossa fé. A vida espiritual não é deslocada da vida real, e nossas ações são reflexo de nossa intimidade com o Pai. 

Missão: glorificar a Deus com nossas vidas, andando em santidade. Refletir o amor que temos recebido e nos impulsiona ao serviço com alegria.  

Visão: Verdadeiros adoradores que glorificam a Deus em tudo o que são e fazem. Refletem o Seu amor e buscam uma vida de santidade. Reconciliados com Deus pela obra de Jesus servem com alegria na força e no poder  do Espírito Santo. 

Valores:à  Amor: O amor a Deus e ao próximo, expresso em uma atitude de vida pacificadora é identificação de um verdadeiro discípulo de Jesus (Mc 12.28)

à  Santidade: Busca por uma vida santa de intimidade com Deus quer caminha para o prêmio da soberana vocação, reconhece o pecado e luta contra ele. (Fp 3.12-16)

à  Serviço: A vida rendida  ao Senhor tem disposição para servir com alegria.

Metas até 2015 :à  Levar a igreja a “viver por modo digno do Evangelho de Cristo” no dia-a-dia.

à  Desenvolver conferências e seminários que tratam de temas como “Santificação”, “Arrependimento”,  “Restauração” e outros.

à  Motivar e criar um plano de culto familiar” aos membros da Igreja, encorajando-os a relacionar os valores da fé Cristã ao convívio familiar e no seu cotidiano.

à  Ser uma Igreja auto-sustentável aplicando os dízimos e as ofertas como princípio de boa mordomia cristã.

à  Alcançar o nº de 1000 membros Comprometidos com o discipulado e o evangelismo (até os confins da terra).

à  Desenvolver Cursos e seminários que ajudam os membros a descobrirem o seu lugar na obra de Deus.  

 

Agenda 2008

28 a 30/03 – Palestras Evangelísticas (Florianópolis-SC)

22 a 24/04 – Encontro de Obreiros – Gestão Ministerial (Cascavel-PR)

11 a 14/08 – Encontro de Obreiros ME

15 a 17/08 – Palestras Evangelísticas (Itapoá-SC)

Quem é você?

QUEM É VOCÊ?

Ex. Documento de Identidade.

Vamos analisar algumas cenas da vida de Jacó para vermos como é fundamental sabermos e confessarmos quem somos. Sem isso não há bênção.

1.       Gn 27.1-10, 18,19

“Quem és tu, meu filho?” perguntou o velho Isaque. “Sou Esaú, o teu primogênito”, respondeu Jacó.

No coração de Jacó havia um grande anseio pela bênção. Este desejo e anseio não é humano, é fruto de Deus dentro do coração de Jacó. Os anseios espirituais do nosso coração não gerados por nós mesmos, é Deus quem os coloca ali e somente Ele pode satisfazê-lo.

Ex. A religiosidade humana.

Jacó desejava a bênção. Jacó significa “trapaceiro”, “suplantador”, “pecador” – descrevia exatamente quem ele era. Este é o homem que Deus escolheu para pertencer a Ele e ser o pai de seu povo. O Deus de Abraão, Isaque e Jacó. Mas, Deus terá muito trabalho com ele.

Estes primeiros vv. Lidos já nos dão uma idéia das coisas que virão. Jacó estava ali, ignorando os propósitos de Deus, tentando roubar a bênção com o auxílio da mãe Rebeca. Ele era o Jacó usando as roupas de Esaú.Estava se cingindo com peles de cabra no pescoço e nos braços. Por quê? Porque não queria se apresentar como Jacó – queria ser Esaú. Tentava fugir do seu rótulo, do seu nome, de si mesmo.

Ø  Hoje em dia existem pessoas que são como Jacó. Estão se apresentando como cristãos maravilhosos e poderosos, mas se cobrem com vestimentas que não lhes pertencem.

Jacó traz nas mãos a comida esperada pelo pai Isaque. “Quem és tu, meu filho”, pergunta o pai. Em outras palavras: “Eu te conheço, meu filho. Mas quem é você?” Esta pergunta era desnecessária. Isaque tinha apenas dois filhos. Não era difícil identificá-los.  Mas Deus estava utilizando aquela pergunta de Isaque para levar Jacó a defrontar-se com a questão de sua identidade

Ø  “Quem é você?” Será que estamos preparados para dizer quem de fato somos?  Deus diz: “Eu te conheço,meu filho, mas quem você se declara ser?” E então temos que fazer a confissão de nossa identidade. Temos que reconhecer e confessar quem somos, se é que desejamos a bênção.

E Jacó diz: “Eu sou Esaú”. “Não sou Jacó. Não sou trapaceiro nem enganador. Sou um bom cristão. Pertenço a uma Igreja Evangélica. Eu sou Esaú”. Somos um Jacó orando o tempo todo como Esaú. Não queremos que nossa cobertura de peles seja removida. Não queremos permitir que nosso pescoço liso apareça. Não estamos dispostos a retirar a vestimenta de Esaú e nos apresentar como realmente somos.

Ø  Lembre-se disso: Não há bênção sem confissão de pecados, arrependimento genuíno e verdadeira contrição. 

 2.       Gn 27.21,22

Que descoberta!  A voz é de Jacó. Mesmo com toda aquela roupagem, todas aquelas peles, no seu interior, ele ainda era o mesmo, o velho Jacó.

Ø  É tolice e perda de  tempo  disfarçar, pois os outros logo saberão que a “voz é de Jacó”. Ex. familiares e amigos íntimos.

Ele estava trapaceando e foi obrigado a deixar sua pátria. Teve que ir para seu tio, Labão, em Padã-Arã.

 3.       Gn 31.3

Chega a hora que  o Senhor fala a Jacó para regressar à casa de seus pais. Que boa notícia! Mas por que caminho retornaria? “Jacó, a rota que você deverá seguir passa pelo lugar onde mora seu irmão Esaú”. Eis aí a má notícia! A volta não pode ser por outro caminho.

Quando já se aproxima do seu destino, os mensageiros enviados por Jacó lhe trazem uma novidade: “Fomos a teu irmão Esaú; também ele vem  de caminho para se encontrar contigo, e quatrocentos homens com Ele”.

Ø  Como você entende esta situação em sua vida: “A única rota pela qual podemos voltar à pátria é aquela que passa pela propriedade de Esaú”?

 4.       Gn 32.6-11

Quatrocentos homens fortes e armados. Pobre Jacó. Poderia imaginar o pior. Agora não pode mais se esconder. Nada que venha fazer poderá livrá-lo do encontro com o seu irmão. Mas o velho Jacó não morre fácil. Jacó faz sua estratégia e ora pedindo o cuidado de Deus. Ainda era o mesmo Jacó calculista, ainda era o espertalhão.  Naquela noite ele não conseguiu dormir.

Ø  Fazemos planos e pedimos a bênção de Deus ou oramos para que Deus nos dê e ensine seus planos para a nossa vida?

 5.       Gn 32.24-28

“Ficando ele só; e lutava com ele um homem, até ao romper do dia”. Creio que aquele homem era Jesus Cristo. Não era um anjo. A Bíblia diz “um homem”. Um  homem lutava com Jacó. E mais, não é Jacó que luta com este homem.  Isso significa que Jacó resistia à batalha e à luta.  Anos  de esforço exaustivo, e depois aquela noite, Deus lutando e pelejando com Jacó, para abençoá-lo. Mas, quando o homem viu que não conseguia superar Jacó e que este ainda era forte demais para que Deus o abençoasse “tocou-lhe na articulação da coxa; deslocou-se a junta da coxa de Jacó, na luta com o homem”.

Ø  Qualquer que seja a nossa grandeza,  a nossa força, o maravilhoso Homem que foi ferido na cruz por causa do nosso ciúme e orgulho, nos tocará justamente ali e nos deslocará  “a junta da coxa”. Você sabe o que isso significa?

Por fim, Jacó disse: “Não te deixarei ir, se me não abençoares”. Isso significa “Não podes deixar-me, Senhor. Afora estou muito fraco;  não sou mais forte.

Observe agora a pergunta que foi feita a Jacó neste instante: “Perguntou-lhe pois: como te chamas?” (Gn 32.27,29). Depois de tantos anos, Jacó esta diante da mesma pergunta. Mas desta vez está pronto para responder: “Eu sou Jacó, um trapaceiro, um impostor e estou derrotado. Eu escondo isso das pessoas. Mas tu conheces a verdade e eu não agüento mais fingir e fugir”. Imediatamente veio a resposta: “Você não é mais Jacó; mas Israel – um príncipe de Deus”.

Ø  Quando admitimos diante de Deus e das pessoas quem realmente somos experimentamos um toque curador dos céus: “O Senhor faz novas todas as coisas” (2 Co 5.17).

O quadro todo se modifica. Logo que reconheceu a sua fraqueza e pecados,  a luz brilhou sobre ele, mesmo que estivesse manquejando. Jacó passou  ter um novo comportamento. Já não vivia a usar suas estratégias e espertezas. Agora coloca tudo atrás de si e vai ao encontro do seu irmão Esaú. Ainda estava fraco, e os quatrocentos homens de Esaú ainda vinham em sua direção. Esaú ainda era o mesmo homem, mas Jacó, agora Israel,  prosseguiu em frente. Como?

 6.       Gn 33.1-4

Ele vai até o seu irmão de modo completamente diferente. Ele se prostrou. Inclinou-se sete vezes. Isso era uma coisa que ele nunca fizera antes – dobrar a cerviz.  E a cada inclinação, ele se aproximava de Esaú.  Cada inclinação era uma confissão : “Fui eu quem fiz aquilo. Fui eu quem cometi  aquele erro. Eu sou o responsável”. Afinal, o problema de Jacó não era Esaú, era o próprio Jacó.

Ø  A  Bíblia traz um ensinamento claro: “Pelos frutos os conhecereis”. Não somos mais os mesmos quando experimentamos o toque curador de Jesus pelo Espírito Santo.

“Então Esaú correu-lhe ao encontro e o abraçou; arrojou-se ao pescoço, e o beijou; e choraram”. Aquele encontro foi maravilhoso, uma verdadeira reconciliação. E o novo Jacó disse que viu o rosto de Deus nas feições do irmão (Gn 33.10).

Ø  Quando cada um de nós se dispuser a confessar “Eu sou Jacó”, admitindo a realidade do nosso rótulo, então nossas famílias e comunidade verão muitos “Israéis” manquejando, mas cheios de luz e de glória.

Amado(a)! Ouça o Senhor perguntar a você: “Quem é você?” . O que você vai responder? O que Jacó experimentou por parte de Deus, está preparado para nós também.  Lembre-se que o Senhor quer fazer novas todas as coisas. Coloque-se agora diante Dele com as palavras de Davi no Sl 139.23,24 e deixe-se tocar e restaurar pelo Deus que pode todas as coisas.

Em Cristo, P. Dietmar