SOMOS UMA IGREJA DE PEQUENOS GRUPOS
Esta foi a decisão tomada na Assembléia paroquial do dia 14 de dezembro de 2006. No que consiste isso?
A “Igreja de pequenos grupos” desenvolve a Igreja como uma “Comunidade”. Ou seja: grupos pequenos. Essa prática vê a Comunidade mais ampla (Igreja local) como uma rede de comunidades menores (rede ministerial) que servem para desenvolver as pessoas em Cristo, numa caminhada conjunta e alinhada. Este conceito penetra em todas as áreas, níveis e ministérios.
“Um dos grandes milagres de Deus na criação consiste no fato de que todos os elementos – desde os microorganismos até as estrelas – estão relacionados e são interdependentes de uma forma tão sábia que o ser humano não consegue compreender. Todos estes elementos também se influenciam e se regulam mutuamente. O princípio da interdependência na natureza afirma: a forma em que as partes estão integradas no todo é mais importante do que cada parte. A Igreja de Jesus Cristo é um organismo muito complexo, no qual todos os segmentos estão inter-relacionados de acordo com o plano de Deus.” (Desenvolvimento Natural da Igreja – pág. 66). Os líderes de ministérios e os membros da Igreja toda se acostumam a planejar e a construir os ministérios e a vida eclesiástica em torno da infra-estrutura de pequenos grupos e de sua visão de “Comunidade”.
Alvos qualitativos e quantitativos:
Ø Cada pessoa precisa ligar-se a um grupo pequeno, com líderes qualificados e identificados.
Ø O grupo pequeno como sua comunidade básica, onde a pessoa recebe pastoreio e experimenta transformação de vida.Ø Cada ministério estará comprometido com a visão e os propósitos estabelecidos.
Ø Alinhamento ministerial, ou seja, cada ministério precisa estar alinhado verticalmente (de acordo com a missão e o propósito geral da Igreja local), como também horizontalmente (uns com os outros).
Ø Seguir o planejamento e agenda da Igreja, em vez de simplesmente seguir a sua própria agenda. O alinhamento horizontal coloca todos em sintonia à medida que se movem juntos para o alvo vertical, para o alvo geral da Igreja.
Ø Construir a Igreja juntos (todos os ministérios).
Ø Reuniões ministeriais regulares contribuem para a caminhada conjunta da Igreja. Levar a Igreja toda a viver seus propósitos definidos.
Ø Ter obreiros / supervisores que trabalhem mais especificamente no pastoreio dos líderes nos diversos Ministérios.
Ø Toda a Igreja funcionando como uma REDE para alcançar os objetivos gerais (propósitos e missão).
Ø O culto torna-se o momento / encontro das comunidades menores/pequenos grupos (conforme Rede Ministerial).
Resumindo:Todos os membros da Igreja sendo pastoreados através do cuidado e do discipulado, em pequenos grupos (GDC e ministeriais), tornando-nos, assim, à imagem de Jesus e vivendo os propósitos de Deus em todos os níveis. Acompanhar e orientar os líderes, capacitando-os para o processo de rede e “comunidade” com aqueles que Deus tem nos dado para pastorear.
“… uma Igreja organizada em pequenos grupos onde líderes leigos bem treinados e monitorados exercem pastoreio sobre cada discípulo, da forma que todo crente almeja receber”. (Liderando pequenos grupos que transformam vidas, p.12)Ø Pastorear pessoas da forma como Jesus pastoreava “Pastorear reflete o coração de Deus e seu plano de redenção para o mundo.” “…pastoreiem o rebanho de Deus que está aos seus cuidados.Olhem por ele, não por obrigação, mas de livre vontade, como Deus quer. Não façam isso por ganância, mas com o desejo de servir”.Não ajam como dominadores dos que lhes foram confiados, mas como exemplos para o rebanho.”1 Pe 5.2-3. O “Sucesso” da Rede Ministerial depende largamente de sua visão de “Equipe”. E isso não é um acidente. É intencional. Algumas palavras chaves que nos ajudarão a desenvolver esta visão de Equipe na Rede Ministerial., aqui na nossa Igreja.
- Confiança: Isso é desenvolvido quando cultivamos a delegação de responsabilidade e persistência. A perseverança e a lealdade diante das dificuldades, especialmente.
- descanço: a forma mais rápida de se destruir uma equipe é nunca deixá-la relaxar e diminuir o ritmo: O “Sábado judaico”.
- encorajamento: a ênfase é o elogio, a valorização e o reconhecimento.
- aprendizado: estamos em constante aprendizado. Isso significa gerenciar nossos erros e aprendermos a fazer certo ou melhorar, firmados na Palavra de Deus.
- avaliação: encontros regulares para avaliação e informação de como estão os ministérios.
- oração: precisamos ouvir os irmãos e orar uns pelos outros, conforme Tg 5.16 e Gl 6.2.
- COMUNICAÇÃO: é a pedra angular de uma boa equipe. Presunção, impaciência e orgulho impedem uma boa comunicação.
A pergunta que faço é: como podemos cultivar este senso de equipe? Em seguida: eu reparto com os irmãos alguns pensamentos sobre isso:ORGANOGRAMA PAROQUIAL: Um novo estilo: (Êx 18.13-27)
1 – Presbitério
2 – Esquipe Pastoral
3 – Líderes e Ministério
4 – Grupos e Ministério
5 – Confins da Terra/ pontos Missionários entre vizinhos
Uma coisa é importante: os grupos pequenos (PGs) não são um dos mais variados programas da Igreja. Eles são a CHAVE para o reavivamento: para a evangelização e a edificação de vidas. Essa visão envolve:
à a liderança do Pastor;
à o treinamento dos líderes;
à a motivação para buscar as metas estabelecidas;
à o compartilhar e o relato regular do que está acontecendo sob o mover do Espírito Santo. Ou seja, um ministério mútuo de oração e encorajamento.
à A dependência total de Deus, Sua direção e Seu poder sobre nossas vidas e ministérios.
A essência Algumas coisas são essenciais para que isso funcione:
1- Clareza do quadro geral: Visão, propósitos e valores da nossa Igreja
2- Personalização do quadro geral: “Este sonho é meu também”.
3- Manutenção da perspectiva do quadro geral: Ver como está, constante avaliação.
4- Paixão pelo quadro geral: o quadro geral nos deixa apaixonados, entusiasmados e profundamente envolvidos. Interfere no ânimo e disposição dos outros.“Estamos dispostos a pagar o preço por causa da vocação de Deus para nossa Igreja!”
5- Recompensa pelo compromisso com o quadro geral: Os frutos virão (Mt 13).
Nível relacionalDois aspectos precisam ser destacados aqui quando falamos em Trabalho em Equipe, através da nossa Rede Ministerial:
1- Parceria: Somos “cooperadores” do Evangelho. Somos servos do Senhor. Somos o corpo de Cristo “bem ajustado” (Ef 4. 15-16; 1Co 12. 12-27).
2- Submissão: É fidelidade inteligente aos líderes e ao quadro geral definido. Há um princípio bíblico que não pode ser ignorado apontado por Paulo aos Colossenses: “Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens.” (Cl 3. 23-25)
Para que estes dois aspectos funcionem no nível relacional, a Rede Ministerial precisa ser fomentada pela:
Trabalho em equipe: “pessoas certas, nos lugares certos, fazendo as coisas certas, pelas razões certas”.“Há dois tipos de pessoas que não interessam a uma boa empresa: as que não fazem o que se manda, e as que só fazem o que se manda” (Henry Ford).Por isso os líderes dos nossos ministérios precisam ser orientados, dirigidos, ensinados e motivados nas seguintes áreas., e por elas serão avaliados.
1- Pró-atividade: “antenadas”.
2- Empreendedorismo: “fazem as coisas acontecerem”.
3- Excelência: Não é perfeição. Mas, “Fazer o máximo do seu potencial”.
4- Equipe: “Não existe herói solitário”. Descentralização responsável.
5- Flexibilidade: Mudanças constantes de estratégias – ajuste de rota.Precisamos “acreditar que o melhor ainda está por vir” (Ef 3. 20).
Conceito de Gestão:
à “Make it simple!” – faça as coisas com a maior simplicidade possível.
à Acredite na visão – “Algo dado por Deus”
à Compartilhe as bênçãos, as dificuldades – somos um corpo.
à Desenvolva passos e pontes da atração e receptividade.
à Aplique estratégias definidas.
CDE – Caminhada de Desenvolvimento Espiritual
Processo de Crescimento através dos cinco propósitos:
A CDE – Caminhada de Desenvolvimento Espiritual – descreve os 8 passos de desenvolvimento comunitário de nossa Igreja no objetivo de preparar e capacitar o povo de Deus para vivenciar no dia-a-dia os cinco propósitos ensinados na Bíblia .
1 – Cultos Semanais
Definição: Lugar onde o corpo de Cristo se reúne para juntos celebrar, buscar a direção de Deus, exercitar a comunhão, fortalecer a fé através do testemunho, de orar uns pelos outros e experimentar a direção de Deus. Lugar de abraço e acolhida aos que chegam, de renovo. Lugar de se deixar desafiar por Deus, de tomar decisões com Cristo, de experimentar a ação poderosa de Espírito Santo.
Missão: Abraçando os que chegam, celebrar a Deus pela alegria de sua presença expresso no testemunho e na vida dos irmãos. Aberto ao agir do Espírito, aceitar o desafio da Palavra de Deus.
Visão: Uma comunidade cristã formada por pessoas que voluntária e alegremente se reúne para louvar ao Senhor, estar na Sua presença, sendo capacitados pelo Espírito Santo para viver diariamente “por modo digno do Evangelho de Cristo”.
Valores:
à Celebração: um tempo especial e específico de adoração a Deus
à Acolhida: O abraço de Deus nos envolve numa comunhão do Corpo de Cristo: a família de Deus.
à Desafio: Através da Palavra do Senhor somos consolados, animados e fortalecidos. Mas ao mesmo tempo, desafiados e capacitados para andar com Deus.
Metas 2006 – 2015:
à Ser uma Igreja, cujos participantes compreendam e vivam a expectativa de Deus: “Verdadeiros Adoradores”.
à Membros que vivem coerentemente o culto dominical e o culto racional, conforme Rm 12.1
à Um lugar acolhedor para aqueles que não tem Igreja e ainda não conhecem a Cristo.
à Alcançar uma média de 1.000 pessoas semanalmente nos cultos semanais: quarta-feira à tarde, e a noite e nos sábados e domingos.!
à Através do projeto “visitante bem-vindo”, priorizar o acolhimento e o acompanhamento daqueles que nos visitam para que sejam contagiados pelo amor de Jesus.
2- CPF: curso de Profissão de Fé “Como é bom e agradável quando os irmãos convivem em união” ( Sl 133.1)
Definição: Curso de integração à vida cristã e comunitária para os novos membros e para aqueles que desejam ter um aprendizado básico da fé cristã.
Missão: Orientar os participantes quanto aos propósitos e alvos da nossa Igreja, enfatizando os cinco propósitos e levando-os a viver integralmente estes propósitos de Deus em suas vidas.
Visão: Uma Igreja formada por uma membresia comprometida com cristo, vivendo os propósitos de Deus, amando sua comunidade e cumprindo sua vocação Cristã.
“Obedeça os meus mandamentos e você terá vida; guarde os meus ensinos como a menina dos seus olhos”. (Pv 7.2)
Valores: à Deus é o único Senhor e Salvador.à Ninguém vai ao Pai senão por Jesus.à Não apenas número, mas membros que vivem o discipulado com Cristo.
Metas 2006-2015:
à Capacitar os membros para uma vivência Cristã e consciente na Igreja local e a partir dela.
à Alcançar e orientar uma média de 800 pessoas através do estudo “Curso profissão de Fé” (CPF), integrado ao Curso Alpha.
3 – Discipulado
a) GDC : Grupo de Discipulado nas Casas
Definição: União de pessoas em pequenos grupos para evangelismo e discipulado nas casas a fim de transformar vidas pelo estudo e vivência dos cinco propósitos de Deus para a Igreja.
Missão: Construir uma grande Igreja de pequenos grupos para levar os não cristãos para Cristo, discipulando-os, capacitando-os e pastoreando-os, pelo convívio e pelo estudo da Palavra de Deus.
Visão: Pessoas, cujos corações têm experimentado transformação de vida pela fé em cristo e tem andado firme nos seus caminhos.
Valores:
à Cultivo de relacionamentos saudáveis através da vivência dos cinco propósitos.
à A centralidade da Palavra de Deus.
à Multiplicação e formação de discípulos de Jesus que fazem novos discípulos.
Metas 2006 – 2015:
à Aplicar os princípios e orientações do livro “Liderando grupos pequenos que transformam vidas”
à Capacitar e formar 250 novos líderes para o GDC e outros ministérios através do discipulado e pastoreio nos pequenos grupos de GDC.
à Desenvolver uma estrutura funcional que dê cobertura e pastoreio aos líderes e seus co-líderes
à Criar e formar 150 pequenos grupos de GDC.
b) Discipulado Individual
Definição: É um chamado para uma ação no desenvolvimento individual das pessoas seguindo o próprio método de Jesus. “É o que de minha parte ouvistes através de muitas testemunhas, isto mesmo transmites a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros” (2 TM 2.2).
Missão: Ser servos de Jesus Cristo, cuidando, aconselhando, curando os abatidos pela dor, pregando o Evangelho para que mais pessoas aprendam e sigam os passos de Jesus. “Ide e fazei discípulos a todas as nações” (Mt28.20).
Visão: Uma comunidade de discípulos sendo sustentada por Deus comprometida com uma atitude de devoção e de submissão à autoridade divina através de uma forte disciplina pessoal e de um amor que se estende para fora de si, num senso de comunidade.
Valores:
à Ter a clareza de vida de que todos os crentes são chamados participar e de que todos são chamados na tarefa de fazer discípulos.
à Ser fiel e modelo buscando somente os ensinamentos da Bíblia.
à Estar comprometido com seu discípulo na regularidade dos encontros, e ser sentinela em todos os momentos
à Ter o compromisso, de que em todas as questões deverá buscar apoio na Palavra.
à Ser paciente, não querendo ser o dono da verdade.
à Trocar experiências e saber ser guardador das confidências
Metas 2006 – 2015:
à Buscar mais 100 pessoas que estejam comprometidas como crente cidadão (discipulador) para cuidar e pastorear pessoas.
à Criar encontros, entre discipuladores para orar e trocar experiências, com o objetivo único de fortalecimento.
à Estimular pessoas jovens e/ou adultas a se tornarem crentes comprometidos através do estudo da Palavra, tornando-a relevante para o cotidiano.
à Tornar o discipulado um ministério na Igreja.
à Ter pessoas para orientarnovos discipuladores neste ministério.
4 – Rede Ministerial
Definição: Trata-se da equipe que lidera e coordena os diversos ministéros da Igreja. Rede ministerial porque esta liderança e coordenação acontecem na interdependência e na conexão dos diversos ministérios.
Missão: Ser um fórum de apoio, aconselhamento e orientação para os diversos líderes e ministeriais. Ao mesmo tempo, é sua competência planejar estrategicamente a vida da Igreja, sob direção do Espírito Santo.
Visão: Uma liderança firmada na vontade de Deus, apaixonada por Cristo e por sua obra, zelando, cuidando e orientando o povo amado de Deus
Valores:
à Antes de qualquer coisa, desenvolvimento da convicção da paternidade de Deus.
à Vivência de uma liderança firmada no pastoreio do povo de Deus.
à Relação ministerial firmada no vínculo da interdependência e não da dependência e nem independência.
à Aprendizado constante e aberto aos propósitos de Deus.
Metas até 2015:
à Criação de uma escola de liderança.
à Desenvolvimento de um pastoreio eficaz dentre os líderes.
à Treinamento, capacitação de 250 novos líderes e obreiros para os ministérios criados e desenvolvidos pela Igreja.
à “Pessoas certas, nos lugares certos, fazendo as coisas certas, pelas razões certas”.
à Implantar uma gestão Ministerial que contemple uma Equipe Pastoral de Obreiros que possa coordenar e acompanhar os diversos líderes da Rede Ministerial.
5 – Treinamento e Capacitação
Definição: São diversos cursos e conferências desenvolvidas a partir da Igreja, considerando os mais diversos desafios ministeriais.
Missão: Alcançar vidas para o Senhor e Salvador Jesus através da participação em cursos específicos, capacitando-as a viver com deus e para Deus em seus diversos relacionamentos. Além disso, promover cursos e conferências visando o aprofundamento e capacitação para a vida cristã e ministério.
Visão: Pessoas envolvidas e comprometidas com o propósito de glorificar a Deus através de uma vida de santidade e de dedicação total a Deus, firmados na fé, no amor, na esperança Cristã.
Valores:
à Crescimento na graça e no conhecimento.
à Compartilhar e aperfeiçoar a Palavra em nossas vidas.
à Edificação pela mensagem da Palavra de Deus.
à Buscar a verdadeira sabedoria (1 Tm 6.11)
Metas até 2015:
à Desenvolver um “Centro” de formação de liderança para todos os voluntários.
à Formar 5 grupos de GFI, Crown, MMI – Casados para Sempre.
à Implantar conferências a partir dos cinco dos propósitos.
à Investir em 2 seminários ‘Veredas Antigas” por ano.
à Repartir e compartilhar com outras Igrejas aquilo que temos experimentado e recebido de Deus.
6 – Ação Ministerial:
Definição: refere-se à ação ministerial baseado nas palavras de Paulo, conforma Ef 4.11,12. uma ação ministerial comprometida em descobrir e usar seus dons e talentos que Deus deu para servi-Lo.
Missão: usar o que Deus nos deu para servi-Lo e para suprir a necessidade dos outros, física, emocional e espiritualmente.
Visão: Deus quer usar cada um dos cristãos para edificar o Corpo de Cristo.
Valores: Cada membro é um ministro no corpo de Cristo. Cada membro tem uma função importante. Cada membro pertence ao corpo.
Metas 2006-2015
à Viver Igreja segundo o coração de Deus de tal maneira que todos as faixas etárias tenham ministérios eficazes com líderes eficazes.
à Envolver todos os membros nos ministérios da Igreja de acordo com os seus dons.
à Mobilizar novos ministérios de acordo com as necessidades das pessoas.
à Mobilizar os membros para uma membresia ativa:
Participantes na graça de Cristo pela fé,
Participantes nas celebrações,
Participantes em um pequeno grupo
Participantes num ministério e ação
Participantes na sustentabilidade financeira do Reino de Deus.
7 – Ação Missionária:
Definição: é o agir da Igreja para além de seus muros, utilizando todo a sua estrutura, como instrumento poderoso de Deus para testemunhar e fazer conhecidos entre todos os povos e etnias o seu Amor, Graça e Misericórdia. “mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra” (At 1.8).
Missão: Capacitar e instrumentalizar a Igreja através das Conferências Missionárias e seminários de Evangelização para cumprir sua vocação e chamado.”Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra” (2 Tm 3.16,17).
Visão:Uma Igreja, cuja paixão pelos perdidos é viva, eficaz e dinâmica, a ponto de não medir esforços para levar aos corações o amor de Jesus em palavras e atitudes. “Nós amamos porque ele nos amou primeiro. Se alguém afirmar: ‘Eu amo a Deus’, mas odiar seu irmão, é mentiroso, pois quem não ama seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê. Ele nos deu este mandamento: Quem ama a Deus ame também o seu irmão” (1 Jo 4.19-21).
Valores: Apresentar Jesus a quem não o conhece ainda, trazê-los para o corpo, ajuda-lo a crescer em sua fé e a descobrir os seus dons e a honrar a Deus com suas vidas. “Meus irmão, como crentes em nosso glorioso Senhor Jesus Cristo, não façam diferença entre as pessoas, tratando-as com parcialidade” (Tg 2.1)
Metas 2006 – 2015:
à Implementar e consolidar uma caminhada comunitária baseada nos cinco propósitos da “Igreja com Propósitos”, que são vivenciados na Caminhada de Desenvolvimento Espiritual.
à Ter uma média de 500 pessoas participando das Conferências Missionárias da Igreja através do CAM (Conselho dos Amigos da Missão).”porque para Deus somos o aroma de Cristo entre os que estão sendo salvos e os que estão perecendo” (1 Co 2.15)
à Desenvolver e participar de Impactos Evangelísticos nos bairros.
à Enviar pessoas para projetos missionários desenvolvidos pela MZ.
à Sustentar novos projetos missionários no Brasil e no exterior.
à Enviar missionários para os Campos de Missão.
à Criar 2 novas comunidades a partir de ações missionárias nos bairros.
8 – Estilo de Vida:
Definição: fomos criados para glorificar a Deus. Ter uma vida de adoração é glorificar a Deus em cada situação, escolha e atitude que tivermos. A compreensão de sermos filhos de Deus adotados em Jesus pela ação do Espírito Santo nos capacita a viver de forma apaixonada e equilibrada a nossa fé. A vida espiritual não é deslocada da vida real, e nossas ações são reflexo de nossa intimidade com o Pai.
Missão: glorificar a Deus com nossas vidas, andando em santidade. Refletir o amor que temos recebido e nos impulsiona ao serviço com alegria.
Visão: Verdadeiros adoradores que glorificam a Deus em tudo o que são e fazem. Refletem o Seu amor e buscam uma vida de santidade. Reconciliados com Deus pela obra de Jesus servem com alegria na força e no poder do Espírito Santo.
Valores:à Amor: O amor a Deus e ao próximo, expresso em uma atitude de vida pacificadora é identificação de um verdadeiro discípulo de Jesus (Mc 12.28)
à Santidade: Busca por uma vida santa de intimidade com Deus quer caminha para o prêmio da soberana vocação, reconhece o pecado e luta contra ele. (Fp 3.12-16)
à Serviço: A vida rendida ao Senhor tem disposição para servir com alegria.
Metas até 2015 :à Levar a igreja a “viver por modo digno do Evangelho de Cristo” no dia-a-dia.
à Desenvolver conferências e seminários que tratam de temas como “Santificação”, “Arrependimento”, “Restauração” e outros.
à Motivar e criar um plano de culto familiar” aos membros da Igreja, encorajando-os a relacionar os valores da fé Cristã ao convívio familiar e no seu cotidiano.
à Ser uma Igreja auto-sustentável aplicando os dízimos e as ofertas como princípio de boa mordomia cristã.
à Alcançar o nº de 1000 membros Comprometidos com o discipulado e o evangelismo (até os confins da terra).
à Desenvolver Cursos e seminários que ajudam os membros a descobrirem o seu lugar na obra de Deus.
Janeiro 12, 2008
Categorias: Planejamento Estratégico . . Autor: dietmarw . Comments: Deixe um comentário